quinta-feira, 19 de junho de 2014



BEBÊS E A ESPIRITUALIDADE


A aura de uma mulher grávida

A aura de uma mulher grávida é uma das mais fáceis de se ver, porque é particularmente luminosa e cheia de dourado. Isto explica porque uma mulher grávida freqüentemente desperta sentimento de respeito, quando não uma mistura de medo e maravilha. Embora as pessoas ao redor possam não conseguir ver a aura dela de forma consciente, inconscientemente elas registram essa energia dourada e são afetadas por ela.

Assim, sempre que você estiver na presença de uma mulher grávida, aproveite a oportunidade para praticar o triplo processo de visão. A cor dourada na aura indica que a mulher grávida está intensamente conectada a seres espirituais elevados que apóiam e nutrem o embrião. Gravidez é então um momento privilegiado de crescimento espiritual. É a hora certa para fazer muita meditação, para ler livros que iluminam, e trabalhar a intuição e o desenvolvimento da percepção. Além do fato do bebê ser extremamente sensível e influenciado pelos pensamentos e emoções da mãe, um enfoque espiritual durante a gravidez pode provocar grandes mudanças internas na mãe.

Enquanto discutimos a energia de mulheres grávidas, deixe-me mencionar a grande dificuldade que parece ser descobrir clarividentemente o sexo do bebê. Devo dizer que já vi grandes clarividentes se confundirem repetidamente neste ponto. Uma das razões prováveis é que você se sintoniza no corpo astral do bebê, mas o que você vê está mais relacionado à vida passada do bebê do que à sua encarnação presente. Assim, mesmo que você consiga uma determinação sexual exata, é bem difícil saber se ela se aplica à esta vida ou à última. Além disso, as almas encarnam hoje em dia com muito mais de ambas as polaridades, macho e fêmea, no corpo astral do que acontecia alguns séculos atrás, o que não simplifica o exercício. Se você quiser um conselho de amigo, não aposte dessa forma sua reputação como clarividente. Você pode estar errado mais de 50% das vezes!

A aura de um bebê recém-nascido

A aura de um bebê recém-nascido é intensamente luminosa. Isto pode estar relacionado, em parte, ao fato que durante algum tempo, o bebê mantém um pouco da luz dos anjos que o ajudaram no processo de nascimento. A forte participação da hierarquia angelical em tudo que se relaciona ao nascimento faz do momento do parto a mais fascinante experiência de consciência. Alimenta o espírito de todos os que estão presentes. Eu recomendaria a todos os que buscam a espiritualidade a não perder qualquer oportunidade de estar presente em um parto.

No processo de alquimia interior, quando você trabalha na construção do corpo de imortalidade, um dos problemas principais é que certas camadas têm que ser feitas de componentes e uma matéria (não-física) muito especial, que não pode ser achada em qualquer lugar de seu habitual ambiente astral e etérico. Se você tiver apenas um pouco destas substâncias, você pode fazer com que cresçam do mesmo modo que um cristal pode se desenvolver de um núcleo primário. Mas conseguir este primeiro núcleo é uma tarefa realmente difícil. É aí que você tem que buscar a cooperação de certos anjos. Sendo muito mais avançados, os corpos angélicos são abundantes destas substâncias. Se você puder, de alguma forma, se sintonizar neles, essa nova matéria entra em você assim como o Espírito Santo penetrou nos apóstolos no Pentecostes. É claro que isto não pode ser improvisado, requer um coração puro e uma técnica precisa. Mas qualquer que seja seu nível, apenas alguns segundos de proximidade com esses seres de hierarquias superiores provarão ser uma imensa fonte de inspiração.

Além do toque dos anjos, durante seus primeiros 10/15 dias na Terra o bebê ainda está saturado com brilhantes impressões astrais que vêm da jornada que ele acabou de completar pelos mundos intermediários. Elas podem ser percebidas como imagens extremamente vívidas que fluem em sua consciência assim que você se sintoniza na aura da criança. Você recebe claras visões de onde o bebê vem: do espaço e dos mundos entre a morte e o renascimento, e também, possivelmente, de sua última encarnação. O bebê transborda de imagens astrais. Tudo que você tem a fazer é sintonizá-las e estas impressões irão inundar o seu campo de visão.


Bebês estão muito conscientes em seus olhos

Bebês são totalmente sensitivos. Um jeito simples e fascinante para se convencer deste fato é permanecer bem focado em seu terceiro olho na companhia de um bebê (com menos de um ano de idade). Você ficará pasmo de como o bebê parece responder a qualquer mensagem que você envia através do olho.

Pratique do seguinte modo: cada vez que o bebê começar a chorar ou expressar descontentamento, entre diretamente em seu olho e sintonize na criança. Você se surpreenderá com que freqüência obtém uma clara resposta: o bebê deixa de gritar imediatamente e te conta o que está errado, diretamente de olho para olho. Mesmo que ele não pare de gritar completamente, há uma resposta, e a criança reconhece que um contato foi estabelecido.

Muitos bebês ficam irritados por não conseguirem se comunicar com o ambiente em um nível místico. Eles tentam expressar toda gama de sentimentos mas ninguém parece notar. É uma experiência de fato deprimente. Qualquer psicólogo ficaria alarmado ao ouvir falar de uma criança que foi privada de contato físico ou estimulação. Bem, quando sua visão se abre, você imediatamente percebe que é exatamente o que acontece à maioria dos bebês, mas em outro nível.

Dessa forma, um primeiro passo para criar seu bebê de um modo mais iluminado é manter a vigilância em seu olho e ser receptivo a qualquer sinal que ele possa enviar. Assim que o bebê perceber que você responde, uma maior harmonia se desenvolverá entre vocês. Além disso, o bebê usará o olho cada vez mais para se comunicar com você.


Observando o bebê adormecer

Nos capítulos de prática noturna, descrevemos como os seres humanos cruzam o ponto crítico entre acordar e dormir pelo menos duas vezes ao dia e ainda não tiram nenhum benefício disto. Vivendo em uma alta intensidade psíquica, os bebês estão mais em contato com este mistério. Sendo assim, você só tem a ganhar se ficar em seu olho e em seu coração e se sintonizar no bebê cada vez que ele cruza o umbral. Tente sentir e participar do estado de consciência que o bebê experimenta cada vez que adormece e você ficará mais familiarizado com a experiência do umbral.

Quando dormimos, nosso corpo astral (CA) e nosso Self se afastam do corpo físico (CF) e do corpo etérico (CE). O complexo superior (CA+Self) se separa do complexo inferior (CF+CE). O complexo superior (CA+Self) sai viajando pela noite e o complexo inferior (CF+CE) fica na cama.

Mas para a maioria dos adultos, o complexo superior não consegue se separar completamente do inferior. É como uma articulação que fica um pouco endurecida com o tempo. Assim, a menos que se tornem mestres na prática noturna, a maioria dos adultos nunca alcança a profundidade do sono que experimentavam quando crianças. A situação normalmente vai se deteriorando: as pessoas mais velhas acordam várias vezes por noite e raramente se sentem completamente revigoradas pela manhã. Esta separação lenta do complexo superior (CA+Self) do inferior (CF+CE) explica porque não é tão fácil de se observar um adulto deixar o corpo à noite.

Por outro lado, em crianças pequenas esta dissociação é rápida e intensa, de forma que se você usa sua visão enquanto um bebê está dormindo, poderá ver o complexo superior deixando o inferior bem claramente. Trocando em miúdos, é incrivelmente fácil de ver seu bebê deixando o corpo (o que está longe de acontecer com adultos).

Bebês são notavelmente bons em viagem astral. Assim que adormecem, eles somem no espaço. Devido à intensa luz que penetra em seus corpos astrais, não é muito difícil de segui-los clarividentemente nas primeiras fases de suas jornadas, logo que deixam o corpo físico. Cada vez que seu bebê cai no sono, fique bem sintonizado e... veja!

Eu me lembro de uma criança de um ano de idade que eu estava tomando conta e que me confundia o tempo todo. Eu o colocava para dormir, o que nunca é muito fácil nessa idade, então eu saía do quarto na ponta dos pés e torcia para que ele não acordasse logo. Freqüentemente, assim que eu desmoronava em uma poltrona (cuidar de crianças é um trabalho duro), eu o via sair pela porta do quarto. Havia um segundo de “Oh, não! Não novamente!”, e então eu percebia que não era o corpo físico da criança mas seu corpo astral. Alívio! Significava que a criança ainda estava dormindo em sua cama. É realmente bem comum os bebês aparecerem para dizer oi assim que caem no sono, logo na primeira fase de suas viagens astrais. E então você as perde de vista ou as acompanham para longe, dependendo de seu próprio talento como viajante.

É bem raro ver o corpo astral de um adulto tão depressa e claramente depois que ele dorme. A pessoa tem que ser muito bem treinada e seus corpos sutis muito bem desenvolvidos, construídos e "cristalizados". Além dos iniciados, a separação do corpo astral dos adultos durante o sono é normalmente muito mais gradual e de alguma forma nebulosa.


Seu bebê como um professor de meditação

Por definição, o corpo físico é feito de matéria física, por conseguinte sujeito à gravidade. Gravidade é uma característica essencial da camada física. Quando você retorna de uma jornada distante em planos astrais e espirituais e sente esta gravidade, é sinal de que você está se aproximando da camada física. Você começa a sentir pesado, e sabe que não está longe do mundo físico. Você apenas tem que se deixar cair um pouco mais e estará de volta em seu corpo físico.

Se os bebês são tão bons em viagem astral, é porque o complexo superior deles (corpo astral + Self) é dotado de uma fantástica energia de levitação, ou anti-gravidade, que os projeta para cima conforme eles dormem. Há muito o que aprender com esta energia que se movimenta para cima, similar ao udana-vayu, altamente louvada nos textos Sanskritos.1 A presença desta energia de levitação também pode estar relacionada ao fato de que os bebês são saturados com a luz dos anjos. A anti-gravidade é tão natural para os anjos quanto a gravidade para o mundo físico. Basicamente falando, pode-se dizer que a pessoa se torna um anjo assim que se torna capaz de cair para cima.

Para se beneficiar desta energia muito especial e dar uma impulsionada na sua meditação, faça o seguinte: Quando seu bebê estiver quase dormindo, segure-o nos braços. Coloque o bebê para dormir em seu colo. Fique consciente em seu olho e em seu coração, como explicado ao longo deste livro, mas não de uma maneira muito intensa em seu olho, pois isso pode ser muito forte para o bebê. Apenas mantenha uma consciência suave, um leve foco entre as sobrancelhas, e conecte-se com o bebê.

Um entrosamento de energias acontece naturalmente sempre que você segura uma criança muito nova (até quinze meses) no colo. Assim que o bebê está em seus braços, o limite entre o corpo etérico (camada de vibração) dele e o seu não é tão claro. Tente perceber este processo de fusão.

Agora, no exato momento em que o bebê dorme, se você se sintoniza nele, também pode ser projetado para cima. Esta é uma grande ocasião para meditar. Tudo o que você tem que fazer é se sintonizar e se deixar ser puxado para cima, para a luz. É como "cair para cima" dentro da luz. O efeito de ser elevado é imediato e cria uma expansão de consciência que o permite alcançar um alto nível de meditação. Conforme você fica mais familiarizado com esta energia e aprende a fluir com ela, seu efeito ficará cada vez mais claro. Se você estiver trabalhando projeção astral, esta experiência será de grande ajuda.


Algumas palavras para os viajantes

Por tudo que já foi dito até agora, deve ser óbvio que se viagem astral é uma de suas grandes preocupações na vida, você tem muito o que aprender com bebês.

Os seres humanos estão atualmente em uma condição onde eles estão tão encarnados no corpo físico que não conseguem sair conscientemente dele. Eles estão completamente presos pela força de gravidade. O bebê está na situação oposta: seu corpo astral é saturado de forças anti-gravidade. Para o bebê, a encarnação é que é um problema, e de tal forma que ele não consegue ficar muito tempo em seu corpo. Ele dorme constantemente porque assim é arrancado para fora de seu corpo pela extraordinária levitação de seu corpo astral. Dessa forma, o lema é: “sigam o bebê!”

O que pode ser visto clarividentemente acima do corpo de um adulto que está dormindo? Um tipo de formação nublada, realmente bem fácil de perceber. (Quando estiver no mesmo quarto com alguém dormindo, não perca a oportunidade de observá-lo clarividentemente.) Mas esta formação nublada não é todo o corpo astral dele, mas só uma parte. O resto fica esparramado nos mundos astrais, mas isto é muito mais difícil de perceber. Para isso, você deve estar apto para seguir a alma dormente. Como já discutimos anteriormente, as crianças muito novas são mais fáceis de seguir porque, entre outros fatores, elas saem completa e instantaneamente dos seus corpos, considerando que muitos adultos permanecem meio dentro e meio fora, retirando-se gradualmente de seus corpos físicos.

Pratique do seguinte modo: sente-se confortavelmente, depois de colocar o bebê para dormir no berço. Entre em seu olho e em seu coração, e se sintonize no bebê. Você tem que ser muito rápido e conseguir ver o bebê astralmente assim que ele sai. Nos primeiros minutos depois que ele dorme, você pode ver, freqüentemente, o corpo astral do bebê como uma réplica exata de sua forma física. Permaneça bem imóvel, contemplando o berço, piscando o mínimo possível.

O bebê permanecerá ao seu redor durante alguns minutos, e então desaparecerá. É quando você tem que estar muito sintonizado no bebê, e conectado com sua força anti-gravidade o máximo possível. Se você conseguir ressoar com a extraordinária energia de levitação do bebê, você será literalmente puxado para cima e projetado no espaço.

O próximo passo consiste em tentar seguir seu bebê até onde conseguir. Deixe-se levar pela energia ao redor da criança e sinta a qualidade do espaço que muda ao seu redor conforme você entra em diferentes camadas e mundos. Estando em um estado meio-acordado, meio-adormecido e de grande cansaço (muito comum aos pais, que ficam acordados durante horas, todas as noites, com seus bebês) vai ajudar em experiências de viagens. Eu não recomendaria que ninguém se privasse de dormir, mas se os pais já estão naquele estado, eles podem muito bem tirar vantagem disto.

Os bebês ficarão encantados se você puder viajar com eles. Para eles, é uma grande diversão e também muito reassegurador sentir uma continuidade entre este mundo e os outros, conhecendo as mesmas pessoas em camadas diferentes. Eles também sabem que se qualquer coisa sair errado durante a noite, podem correr para você e pedir ajuda.

Quanto tempo dura?

Quanto tempo seu filho permanecerá sensitivo? Até certo ponto, isso dependerá de quanto trabalho espiritual é compartilhado com o bebê. Quanto mais você pratica com o bebê, mais você semeia um despertar espiritual nesta idade de máxima receptividade.

Assim que o desenvolvimento mental da criança alcançar um certo nível, as habilidades psíquicas começam a diminuir. Então, já com dezesseis ou dezoito meses, quando ela começa a balbuciar algumas palavras, observa-se uma queda notável. O tempo áureo para trabalhar psíquicamente com bebês é durante o primeiro ano até no máximo dezoito meses.

Quanto da capacidade psíquica será retida durante a infância e a adolescência depende da natureza da criança e da qualidade do ambiente de sua casa e educação. Entretanto, eu não acho que se deve lutar para a criança permanecer psíquica a qualquer preço. A humanidade já foi muito clarividente. Se você voltar ao começo de Atlântida, descobrirá que os seres humanos podiam perceber os mundos espirituais igual ou mais claramente que o físico. Porém, fazia parte do treinamento da humanidade que esta clarividência atávica deveria ser perdida e que um tempo escuro e desconectado deveria vir. Estamos agora no amanhecer de uma idade em que a humanidade recuperará suas habilidades de clarividência, mas de forma superior, na qual o Self desempanhará um papel muito mais direto.

Cada ser humano repete a história do mundo, mas em um espaço muito menor de tempo (o que torna o estudo da embriologia fascinante). Os bebês chegam na Terra completamente abertos, banhados na luz dos mundos espirituais e pouco conscientes da realidade física ao redor deles. Se esta percepção cósmica não fosse velada, seria muito difícil para a criança estabelecer referências físicas e se ancorar. Assim, para respeitar a tendência

natural do desenvolvimento, você tem que aceitar que sua criança se tornará mais mental e menos psíquica. Você pode acompanhar seu crescimento espiritual juntamente a uma educação adequada, mas não pode impedir seu filho de viver na mente.

O que você ajuda a criança a desenvolver no primeiro ano, permanece como um tesouro esperando por ele. Todo o trabalho místico alcançado na infância reaparecerá vários anos depois, na vida adulta, transformado na forma de intensas forças anímicas. Mas a decisão de reabrir terá que vir da livre vontade deste adolescente ou adulto, e não por um desejo seu.

Os bebês fabulosos

Casais sensitivos são raros e não é fácil para essas almas evoluídas acharem pais satisfatórios. Como as crianças acham seus pais? A alma flutua no astral e é atraída, por um princípio de semelhança, para uma mãe em particular. Uma espécie de ressonância acontece entre o temperamento da criança e dos pais, e isso é o que cria a atração para um útero em particular. Quanto mais avançada é uma alma, mais seletiva se torna em sua escolha, esperando o tempo que for para encontrar pais que sejam evoluídos o bastante.

Por conseguinte, quanto mais espiritual e clarividente você se torna, maior a chance de ter um bebê-guru. Semelhante atrai semelhante. A tradição hindu sugere que a aspiração espiritual da mãe, antes e no começo da gravidez, é um determinante essencial do tipo de alma que encarnará. As vibrações espirituais da mãe, se forem genuínas e profundas, atrairá uma alma com propósito espiritual. Dessa forma, é aconselhável que a mãe gaste algum tempo meditando, e cuidadosamente selecionando suas leituras e fontes de inspiração.

http://www.clairvision.org/portugues/samuel-sagan-o-despertar-da-visao-interior.html#Capitulo_19



segunda-feira, 9 de junho de 2014

Por que não consegue manifestar prosperidade em sua vida?






Você já parou para pensar por que não consegue manifestar prosperidade em sua vida? 

Por quais motivos mesmo com esforço tem dificuldade de eliminar os pensamentos negativos em relação ao dinheiro? 

Por quais razões não se acha merecedor de felicidade e harmonia financeira? 

Será que situações vivenciadas em uma vida passada podem refletir em sua conta bancária?

Nesta senda, como almas imortais, como centelhas divinas, trocamos de casca (corpo físico) a cada existência, contudo, nossa personalidade, que é congênita, conosco permanece, com as qualidades e inferioridades. Todas as experiências vividas na matéria, alegrias, conquistas, tristezas e dores estão gravadas em nossa memória celular e se manifestam com o propósito de serem definitivamente eliminadas.

Assim, muitos sentimentos demasiadamente fortes, inclusive os negativos relacionados ao aspecto material estão dentro de nós e podem interferir em nossa caminhada atual, com possibilidade de serem aflorados na infância ou em razão de situações do cotidiano. Importante salientar que as inferioridades que manifestam-se não são algo maléfico, mas grandes professores que mostram o que viemos curar e resgatar nesta vida.

Ocorre que ao passarmos por dificuldades financeiras em vidas anteriores podemos, de forma inconsciente, repetir este padrão, ou seja, sentir medo da escassez, ver o dinheiro como algo difícil de conseguir, que vem somente através de muito esforço. E como o Universo nos envia o que pedimos, focamos e pensamos constantemente com sentimento e emoção, isso que será gerado na vida atual.

Podemos ter elegido a família carnal atual próspera ou não, porém, sempre há lições para aprendermos com nossas escolhas. Quando constantemente passamos por crises financeiras e as pessoas a nossa volta assim o são, vamos prestar atenção no que temos que compreender. Talvez precisemos nos organizar melhor, acreditar na abundância do Universo, em nossa condição de merecedores.

Esta consciência de pobreza, então, é um padrão de pensamento que se torna mais forte conforme as dificuldades financeiras aumentam; ele se torna autossustentável devido o tipo de energia negativa gerada por essa condição.

O Dr. Ihaleakala Hew Len (divulgador do Hooponopono) diz que a pobreza e a situação de insuficiência de dinheiro na vida da pessoa são memórias repetindo um mesmo padrão. 

Esta consciência de pobreza, então, é um padrão de pensamento que se torna mais forte conforme as dificuldades financeiras aumentam; ele se torna autossustentável devido o tipo de energia negativa gerada por essa condição.

Toda vez que a pessoa pensa repetitivamente que “falta isso ou falta aquilo” cria-se um padrão, um ritmo de vibração que reforça a percepção e a manifestação de insuficiência na sua vida. Esse sentimento de não se ter o suficiente, essa vibração, atrai mais situações de real falta de recursos e condições. 

Repetem-se, então, pequenos eventos de insuficiência que mantêm a pessoa estressada, vibrando mais sentimentos de falta de recursos. Isso vai se amontoando criando um cenário de muito sofrimento e até desespero por não se poder arcar com os custos considerados como básicos e normais de vida. O problema com isso é que quando a pessoa se esforça para sair da situação, por ela estar sendo motivada pelo sentimento de insuficiência financeira, ela vibra este mesmo sentimento e chama para ela a mesma condição, perpetuando o sofrimento. Mesmo se desdobrando no trabalho, se esforçando muito, parece não adiantar nada. Também não adianta pensamento positivo, visualização, etc. Estas técnicas geram expectativas e expectativas estão sempre no futuro. 

A solução se encontra no Presente. 

A boa notícia é que a experiência de se viver este padrão repetitivo existe para lhe dar a noção do que você não deseja mais em sua vida! A chave está em tirar seu foco do padrão de insuficiência financeira e colocá-lo nos sentimentos de gratidão e apreciação por tudo de bom que você tem em sua vida agora. 

Os maiores erros cometidos por quem veio para esta encarnação para lidar com dinheiro é não se achar merecedor, crer que a prosperidade não é para todos, não conseguir se imaginar próspero, feliz, de bem com a vida. Acreditar que se os outros não tem é injusto você ter também não é correto, pois cada um tem seu aprendizado e ainda o escolheu antes de reencarnar.

Deste modo, não se iguale as pessoas que focam apenas na escassez com medo de mostrar sua verdadeira luz, de mostrar são capazes. Você não será punido por ser feliz.

Evite prolongar ou aceitar conversas e lamentações sobre o quanto a situação do País, do mundo, da família, é difícil. Não entre neste jogo, pois somente criará escassez e desarmonia. Não precisamos apagar nossa luz para nos igualar.







quinta-feira, 5 de junho de 2014

Maria e a Nova Era


Repassando uma mensagem bem bacana que recebi.


Nossa missão neste dia é falar das mensagens de Maria para o novo tempo

A partir da década conhecida como “anos trinta”, as mensagens de Maria passaram a ter o cunho de preparação dos habitantes do planeta para o próximo mundo que vai se instalar. Até o soar da sétima trombeta, que aconteceu por ocasião do atentado terrorista aos prédios do “World Trade Center”, Maria transmitiu informações visando colocar os parâmetros da estrada a ser percorrida pelos espíritos na carne. Desde o soar desta última trombeta não mais houve, nem mais haverão mensagens de enviados de Maria, a não ser a grupos pequenos.

As mensagens conhecidas como “revelações” através de multidões, foram encerradas no planeta, porque a hora já chegou.

Maria sempre que apareceu, conclamou as pessoas a tomarem algumas atitudes, colocando como fundamento da sua palavra alguns tópicos que iremos analisar.

O primeiro pedido de Maria foi sempre pela paz.

O que podemos entender como paz?

O que Maria quis dizer ao pedir paz, ao pedir que todos estivessem sempre em paz?

Podemos entender paz como “não agressão”.

A paz, portanto, é uma situação de “não agressão”.

Quando Maria pediu “estejam em paz” a orientação foi: “estejam em um estado de não agressão”.

Não importa qual seja o motivo que poderia provocar uma situação de agressão, ainda assim devemos estar em um estado de não agressão. Para se entrar no novo tempo é preciso extinguir-se completamente o estado agressivo, mesmo que este estado seja baseado em supostos “direitos”.

A não agressão passa pela “não crítica”, passa pela “não cobrança”, passa pela “não revolta”. O espírito não pode cobrar nada de outro, mesmo que este outro esteja em “erro” pelos critérios do acusador, porque senão ele estará ferindo a paz existente.

Mesmo que aparentemente um “direito” tenha sido quebrado, a não agressão deve prevalecer. Trata-se de abrir mão de seus desejos para poder manter a paz universal. Isto é caridade.

A mensagem de Maria é de não agressão. É necessário que se acabe com as agressões: não só a agressão física, mas a agressão moral da crítica constante, da fiscalização dos atos alheios, da intimidação por meio do “tem que ser feito da forma que quero que seja feito”. A não agressão passa pelo fim da observação dos atos alheios para condenação.

A paz é algo muito maior do que simplesmente não brigar. A não agressão deve ser entendida nos seus mínimos detalhes e para isso temos que chegar a ponto de amar aquilo que se considera “errado”, pois só o amor é a não agressão.

O amor incondicional não sustenta em momento algum a crítica, a observação, a vigilância. A paz tem que passar pela liberdade de todos promulgarem e fazerem o que bem entenderem, sem que surjam situações de agressões.

Precisamos e está na hora de levantarmos as cortinas que foram baixadas sobre determinados assuntos, com o sentido de encobrir e ditar verdades. A crítica, qualquer que seja ela, em qualquer momento, mesmo só no pensamento, extirpa a paz. Desta forma não há paz que possa ser gerada da crítica: ela só será gerada pelo entendimento que o amor traz.

É para esta paz que Maria, nossa Mãe, vem tentando nos conduzir todo este tempo. A paz absoluta, constante e permanente com os outros e consigo mesmo, pois a crítica a si mesmo é uma não paz.

Quando olhamos para uma pessoa e achamos erros, começamos a criticá-la pensando que a estamos auxiliando: isto é uma mentira, pois encobrimos a agressão com a cortina da ”disposição em ajudar”.

É esta cortina que falseia o sentimento e acaba com a paz, porque gera a violência da obrigação de se fazer as coisas da forma que “eu quero”.

Por isto Maria pediu e sempre cumprimentou a todos dizendo: “Paz, que a paz esteja com você”, ou seja: “que a não agressão esteja com todos vocês”.

Entretanto, esta paz só será encontrada quando se levantar esta cortina que obscurece o sentimento utilizado, que é o que provoca a agressão.

O segundo item que Maria pediu sempre e que grande parte das pessoas não ouviu, foi a penitência.

Não existe uma mensagem em que Nossa Senhora não peça a penitência de cada um de nós.

Mas, o que será penitência?

Alguns interpretam a penitência como uma punição, pois a vinculam à resposta que o sacerdote dá àqueles que erram. É desta forma que é entendida a penitência e por isto algumas correntes de religiosos não a aceitam.

A penitência, portanto, não é aceita como um pedido de Maria, porque existe uma vinculação à flagelação.

Entretanto, na definição do vernáculo não encontramos esta flagelação ou condenação, mas sim:

“PENITÊNCIA - Arrependimento por faltas cometidas, confissão”.

Portanto, penitência é o arrependimento por faltas cometidas.

Quando Maria nos pediu penitência, na verdade conclamou-nos ao arrependimento por faltas cometidas. Mas, o que é arrepender-se de uma falta cometida?

Arrepender-se é reconhecer “erros” (escolha de sentimentos negativos), pois quem reconhece o “erro” não mais tornará a fazer a coisa “errada”. Enquanto não houver reconhecimento dos “erros”, acontecerá sempre a prática deles.

Na verdade, ninguém “erra” porque quer, mas sim porque mente para si mesmo quanto ao sentimento que está utilizando. Você obriga os outros a fazer o que você acha certo, da sua forma), caso seja dito a uma pessoa que ela está agindo com sentimentos negativos, a cortina do sentimento a fará responder: “Eu o estou ajudando a fazer a coisa direito, a coisa da forma correta”. É esta “cortina” que inibe a auto visão de que, na verdade, você não está ensinando a fazer da forma “correta”, mas da forma que “acha correta”. Este é o sentimento do comando e não o da caridade.

O arrependimento passa pelo levantamento destas cortinas que falseiam a intenção com que se pratica o ato e a penitência é o reconhecimento de que não está sendo utilizado um sentimento positivo.

A verdade do sentimento é maquiada para transformar um sentimento negativo em alguma coisa positiva, com a intenção de que o espírito se satisfaça, as coisas aconteçam do jeito que ele quer. O arrependimento de agir desta forma e a alteração destes sentimentos, levantando a cortina criada para a satisfação individual, é a penitência que Nossa Senhora pediu e que é necessária para a prática da vida no próximo mundo.

Sem o reconhecimento da verdade da base de seus atos (sentimentos), sem a análise da intenção dos sentimentos que movem o ato, como fazer a “reforma íntima”?

Como se reformar sem saber, na verdade, o que se está fazendo?

Como reformar uma mentira se ela é considerada uma verdade?

É esta a penitência que Maria falou.

Só esta penitência poderá trazer a paz, a não agressão; só esta autoanálise profunda dentro dos conhecimentos das leis de Deus prepara o espírito para o próximo mundo.

Não adianta estudar a lei de Deus, conhecê-la, enquanto for maquiada a intenção..

A penitência é levantar e descerrar as cortinas com a autoanálise sem autoacusação.

Quando a penitência passa por uma autoacusação, cria uma flagelação e por isso perde o seu real sentido, que é apenas o arrependimento dos erros. Quando se levantam as cortinas e se descobre o sentimento verdadeiro que está sendo utilizado, não há necessidade de acusação de “erros” passados, mas sim a busca da não prática futura.

Existe a necessidade da auto vigilância para aqueles que só abrem um pedaço da cortina e olham para dentro.

Esta é a penitência que Maria pediu, o arrependimento que ela informou necessário para o novo tempo e que nos levará ao fim da interpretação das coisas.

No novo tempo, não haverá espaços para acusações, para falsas verdades. O novo mundo, que está muito perto de começar, nada mais será do que um mundo onde todas as verdades, nuas e cruas, serão recebidas e não causarão sofrimento, pois passarão pela não violência e não acusação de cada um e dos outros.

Mais um pedido de Maria: oração.

O que é orar?

A oração nada mais é do que uma ponte entre o espírito na carne e o mundo espiritual fora dela. Na oração, o sentimento emanado serve como uma ponte que liga o espírito ao seu próprio mundo fora da carne.

Portanto, o espírito deve “viver em oração” e não “fazer oração”, pois viver em oração é viver sempre ligado e atado ao mundo espiritual e foi isto que Maria pediu.

Renuncie, abomine e esqueça a visão material das coisas para poder alcançar a visão espiritual. Abomine e esqueça o “ser pessoa” para ser espírito.

Não crie seus filhos para serem doutores, mas para serem filhos de Deus; não os crie na busca do sucesso financeiro, mas sim na busca do sucesso espiritual.

Desligue seus filhos e desligue você também dos bens materiais, da tentação da vida e da posse material e ligue-se na procura da verdade espiritual. Desligue você da vida material e ligue-se à vida espiritual!

Não estou fazendo apologia do fim do trabalho material nem do fim da utilização das coisas materiais, mas o entendimento de cada uma dessas coisas para o mundo espiritual. Seu trabalho material não é uma forma de ganhar dinheiro, mas sim de servir a Deus para que a Sua justiça seja feita.

Enquanto você trabalhar só pelo dinheiro, nunca terá motivos para trabalhar. Ninguém come dinheiro, bebe dinheiro, veste dinheiro...

Por que, então, trabalha pelo dinheiro?

“Porque o dinheiro serve para comprar as coisas”, seria a resposta mais comum. Se assim for, você não trabalha para ganhar dinheiro, mas sim para comprar as coisas: o dinheiro é um meio e não um fim.

Quando o dinheiro é colocado como fim, não existe o conhecimento do que se fazer com ele e, portanto, só terá um destino: ser jogado fora. Por isso muitos ganham muito dinheiro, mas nunca o têm, o dinheiro sempre falta. Não compram nada, mas não sabem onde vai parar o dinheiro... Isto acontece porque o trabalho foi só para ganhar dinheiro.

Trabalhe espiritualmente, para servir, para a sua alegria e o dinheiro, intermediário necessário para a sustentação da vida material, lhe trará os instrumentos das suas provas (coisas materiais). É este um exemplo de quando falamos da oração constante, da vida espiritual na carne.

Maria não lhe pediu que vivesse de joelhos rezando “Pai Nosso” ou “Ave Maria”, mas que estivesse ligado constantemente à espiritualidade da vida e não à materialidade da vida. Esta é a oração que Maria pediu.

O “Pai Nosso”, a “Ave Maria” ou qualquer outra oração de nada vale sem você estar ligado à espiritualidade e esta ligação só se faz com sentimentos e não com palavras.

As três coisas, não agressão, oração e penitência, se unem e se fundem e nenhuma delas conseguirá ser alcançada sem a outra.

Que a paz esteja com todos. Que a penitência venha a ser alcançada. Que a oração seja uma constante na vida de todos.

Graças a Deus.